Como em todas as eras, o Evangelho continua contradizendo cada dogma ou cada “ismo” presente em nossa cultura:
Relativismo, Pluralismo e Humanismo
Quando tudo é verdade, isto é, quando declarações contraditórias e diametralmente opostas são ambas etiquetadas como verdades, o resultado é a morte da verdade.
A cultura que rodeava o Cristianismo estava mergulhada em teísmo. O mundo estava cheio de imagens de divindades e a religião era um negócio crescente. Os homens não só toleravam as divindades dos outros, mas também as trocavam e as compartilhavam como se fossem cartões de beisebol... O mundo religioso inteiro estava funcionando muito bem, até que os Cristãos apareceram e declararam que os deuses feitos por mãos humanas não eram deuses de verdade. Eles se negavam a dar aos Césares as honras que lhes eram exigidas, recusavam-se a dobrar os joelhos diante dos outros supostos deuses e confessavam somente a Jesus como Senhor de tudo e, portanto, foram rotulados de ateus. O mundo inteiro via essa arrogância assombrosa e reagia com fúria contra os Cristãos por sua intolerância contra a tolerância. Agora quero que vejam algo, vejam estas palavras: “arrogância assombrosa”. O mesmo cenário abunda em nosso mundo hoje. Contra toda a lógica, estão dizendo a nós que todos os pontos de vista com respeito a religião e moralidade são verdades sem importar quão radicalmente diferentes sejam ou quão contraditórios possam ser. O aspecto mais esmagador de tudo isto é que através dos esforços incansáveis dos meios de comunicação e do mundo acadêmico isso rapidamente está se tornando a opinião da maioria.
"Nós aplaudimos aqueles que dizem estar procurando a Verdade, mas hipocritamente pedimos a execução pública de qualquer um que diga ter encontrado."
Paul Washer
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