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sábado, 26 de abril de 2014

Um Deus que escolhe os excluídos



"Você esperaria que a maioria dos ricos fossem salvos. Eles têm mais tempo para estudar as coisas divinas, não são molestados pelos temores da pobreza, pois podem obter todas as vantagens. Contudo, escute a Palavra de Deus: “não escolheu Deus os que são pobres aos olhos do mundo para serem ricos em fé e herdarem o Reino que ele prometeu aos que o amam?” (Tiago 2:5). 

Novamente, você imaginaria que Deus teria escolhido o sábio e erudito, para ser salvo. O evangelho é um assunto de profunda sabedoria. A Bíblia foi escrita em línguas antigas, difíceis de serem alcançadas. E os homens educados geralmente são livres de preconceitos a que as pessoas comuns estão sujeitas. Contudo, escute a palavra de nosso Senhor: “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque tu ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e tu revelaste aos pequeninos. Fez assim, Pai, porque assim pareceu bem aos teus olhos.”

Você imaginaria que certamente Deus salvaria as pessoas mais virtuosas do mundo. Ele é um Deus de pureza, que ama o que é sagrado e, embora ninguém seja justo, não, nenhum, alguns são muito menos manchados pelo pecado do que outros. Certamente ele adquirirá estes. O que diz o Senhor Jesus aos fariseus? “Os publicanos e as meretrizes entrarão nos céus antes de vocês.” Jesus deixa que o jovem rico se vá, triste, enquanto o Rei da glória entra no portão de pérolas da Nova Jerusalém com um ladrão lavado em Seu sangue do seu lado."

- Robert Murray M'Cheyne

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